Ouvindo Moacyr. Manhã lenta. Um vento lento, soprando as folhas e as roupas suspensas nos varais. Errar é meu gesto, é meu jeito. Observo o tempo com a paciência inexperiente de uma mãe solteira. Mas há gritos, por dentro, esperando o tempo chegar. A conversa solta dos botecos, dos trôpegos, dos que sustentam frases absurdas, por orgulho bêbado. Ando distante das palavras. Mas, sempre volto às palavras. Um pouco mais confuso, é certo. Rumos da minha filosofia. Enfim, preciso do Rio de Janeiro. Volto, em breve.
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