terça-feira, 6 de setembro de 2011

Minhas palavras estão soltas no tempo e no silêncio que faço quando calo. Meu parafernália grita, aqui dentro, como um filho. Merecedor dos meus escritos nunca lidos. Meu refúgio. Escrever para não ser lido. No último final de semana, estivemos no samba. Estivemos. Essa duplicidade que me constitui como sujeito existente. Nas palavras do gênio: Elaeu. Essa entidade inventada pela genialidade de Tom Zé. Deixo de ser nela. Ela, por sua vez, deixa de ser no Elaeu. Enfim, poucas palavras pra hoje. Volto à televisão, procurando um entorpecimento que me satisfaça!

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