quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Acordei. E a velha e conhecida dor no fundo raso dos pensamentos. Experiência do álcool que restou no sangue das noites passadas. Uma tristeza nova. Não ser o homem de 29 anos. Não ser a representação ideal da humanidade que cerca essa miséria de homem que sou. Um artista. A antiga tensão entre o destino e a escolha. Aos diabos! Essas discussões sobre subjetividades, sobre modos de estar na vida, na existência. Até quando, a desistência de si mesmo? Apenas revoltas. 

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