sábado, 11 de junho de 2011

Alguns estranhamentos em meus pulmões lembram Noel Rosa. Madrugadas frias, essas últimas. Andando. Brindando uma vanidade aqui, outra acolá. Batendo cordas rotas de um violão vadio. Sempre à espreita dos copos mais cheios! E o que penso disso? Prefiro calar. Abro parêntese. Um pequeno aforismo, encontrado nas lixeiras:

Sempre os meus alunos mais brilhantes chamavam-se José, Antônio, João, Maria. Nenhum desses chegará, finalmente, a insanidade! Quantas são as Marias tresloucadas? Quantas são as santas e beatas? Nunca uma existência tão nobre em suas motivações será tão viva nas contradições humanas! Nunca conheci um gênio que se quisesse José!

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