quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Meus escritos são aforismos. Intempestivo, caminho nas palavras. Dado aos silêncios. Uma vida de silêncio e gozo. Sempre, aos ouvidos, uma canção. Não há existência possível fora da arte. Metafísica de artista? Não. Apenas um dado da realidade. Essa assunção da racionalidade estética como princípio fundante da existência. Sempre estive nesse estado inebriado do existir como arte. Melhor calar.

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