segunda-feira, 25 de julho de 2011

Deus. Uma pergunta. Observo, atentamente, os discursos proferidos. Meu velho amigo, Nilo Braga, do além-mundo, estigmatiza: Deus existe. Narrações do Bertini. Devo confiar. Ontem conheci uma senhora que me disse "Deus" com a vivacidade dos que se permeiam de esperanças. Deus. Penso. Algumas questões não deveriam ser narráveis. Eu ando preferindo o silêncio da escuta. A linguagem. Deus. Pensar Deus como símbolo, ainda que sob a égide do sentimento religioso da fé, parece uma saída possível. Pensar Deus como sentido. Preciso dormir um pouco. Ando com insônias terríveis.

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