quarta-feira, 30 de março de 2011

Acordo. Inda com as estruturas do pensamento em repouso, levanto. Uns minutos, e retomo a antiga habilidade de pensar. Pensar em nada. Os primeiros minutos do dia são silêncio. A água fria no rosto incólume dos pesadelos noturnos. O gole "seco" num café amargo e forte que desce às vísceras queimando os germes que sobreviveram às noites sem a escova de dentes. As cordas do violão. Um sentimento. Espero. Apenas a insistência do silêncio do pensamento que permanece pensando em nada. Desisto. Melhor dormir novamente. Espero o entorpecimento televisivo atuar. Mais alguns minutos, e durmo. 

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